Ainda bem que os tempos mudam. É um alívio pensar que, hoje em dia, temos acesso a informações importantíssimas para nossa vida, nosso bem estar e, principalmente, nossa saúde. Os cosméticos e seus componentes são um exemplo disso. Hoje temos a possibilidade de, ainda que com pouca oferta, optar por produtos menos tóxicos e agressivos ao corpo. Ou vai dizer que você não sabia que a maioria dos produtos vendidos atualmente contém uma infinidade de elementos químicos (e naturais também) que fazem mal não só ao cabelo e pele, como também ao resto do organismo? Não sabia? Tudo bem, nós te contamos mais sobre isso.

Vivemos da herança de um pensamento nascido nos anos 50, que acreditava que a química ofereceria uma qualidade de vida melhor. Verdade seja dita, não só a química como todo o avanço tecnológico realmente nos propiciam facilidades. Mas seria ingênuo da nossa parte acreditar que toda a química e tecnologia são para o bem. É claro que não fazem. A grande questão é que, mesmo com a evolução dos experimentos e de toda a engenharia química, as fórmulas dos produtos continuam sendo as mesmas, com os mesmos componentes e o mesmo risco de intoxicação, alergia e outros prejuízos. E por que as empresas não mudam seus produtos? Porque é mais fácil manter o que já está, mais barato e, claro, mais rentável. O pior de tudo é que não existem regras mais rígidas para regulamentar a utilização e comercialização das substâncias. Mesmo que já existam estudos científicos que comprovem a toxicidade dos químicos, a legislação não acompanha o processo. Além, é claro, do fato de que, em países como o nosso, as empresas estão diretamente envolvidas nos processos regulamentadores.

Componentes como sulfatos, cocamide dea, parabenos, corantes, ftalatos entre outros, continuam constando nas fórmulas dos produtos. Alergia e intoxicação são os menores dos problemas causados por eles. Alguns destes possuem potencial cancerígeno e alto teor tóxico, e a nossa pele, do couro cabeludo ao resto do corpo, absorvem diariamente essas substâncias. Já calculou o número de cosméticos que você usa diariamente?

E agora? Existem alternativas?

Sim! A melhor alternativa de todas é você se informar, aprender mais sobre os produtos e substâncias que passa no corpo todos os dias e ler o rótulo. Como dissemos, a regulamentação é fraca e não são todos os elementos exigidos a estarem no rótulo. Além disso, as palavras “natural”, “orgânico” e outras do tipo não precisam de comprovação para estarem na embalagem. Procure saber mais sobre a marca, sua essência, seus princípios e, principalmente, as substâncias utilizadas em seus produtos. Uma carinha toda natural e fragrâncias naturais não são a comprovação de um produto menos tóxico.

Seriam os produtos menos tóxicos uma Utopia?

Sim mais uma vez! Trocadilhos a parte, o objetivo da Utopia é  oferecer produtos  que cumpram a promessa daquilo que são, com performance de produto profissional e, de quebra, eliminar das fórmulas produtos químicos nocivos. Queremos ir além da legislação e alinhar nosso desenvolvimento com as pesquisas mais recentes. Um exemplo disso é que não usamos componentes como sulfatos, cocamide dea, parabenos, corantes, ftalatos entre outros componentes permitidos.  Nossa busca pela fórmula limpa estará alinhada com as legislações mais restritivas, bem como com as mais recentes pesquisas cientificas. Nossa comunicação é sem enrolação, tudo em linguagem simples e direta, sem creditar aos produtos qualidades que podem ser equiparadas a milagres, ou alardear características que não possuem, como selos de orgânicos, naturais etc. A linha pretende ser um marco na forma como as pessoas se relacionam com produtos de cabelo. Acesse o site da Utopia Cosméticos, venha conhecer a linha e, claro, o Bardot Hair Body Soul. Ah, já falamos dela aqui no blog também.

Quer saber mais? Recomendamos este vídeo do projeto Story of the Stuff, que fala um pouco mais sobre o assunto. Vale a pena assistir:

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